Epicuro, vida e obra

Artur Júnior dos Santos Lopes

INTRODUÇÃO

Diante da tarefa de ler e resumir o texto escrito da página treze a trinta e um foi possivel verificar primeiramente a divisão do trabalho em duas partes. Uma a Vida de Epicuro e no segundo um enfoque às obras epicureas.

Começo, então, com a citação da biografia contida no livro e depois com a relação de suas obras. Tomei a liberdade, de juntar ao contexto a apresentação de uma resumida biografia de Diógenes Laércio. Também trouxe fragmentos das cartas de Epicuro que me foi possível encontrar.

Aproveito aqui para lembrar um grande homem, Michel Foucault, que contribui para a leitura histórica:

Agora a descontinuidade deixa de ser obstáculo. Torna-se parte da prática da análise histórica. Ainda assim, muitas são as vontades de manter a história como reduto da própria consciência humana. Mas as descobertas psicológicas, lingüísticas, etnológicas do século XX quebraram toda a possibilidade de encadeamentos. E então a história teve de se repensar e colocar-se como:

"a história que não é estrutura mas devir; que não é simultaneidade, mas sucessão; que não é sistema mas prática; que não é forma mas esforço constante de uma consciência que se recupera a si própria e que tenta aprender-se até o mais profundo das suas condições; a História que não é descontinuidade, mas longa paciência ininterrupta" (FOUCAULT in LOPES).

O desconforto, de alguns, dá-se não por um suposto desaparecimento do papel da história como recipiendária da consciência humana. Dá-se pois a história não se permite, mais, usar-se para a manutenção de privilégios e garantias como era outrora. (LOPES)

Então chega de introdução e vamos por as mãos na Opus!

1 INFORMAÇÕES BIOGRÁFICAS

Paidéia kai trophes: educar e alimentar. (ROMANO)

1.1 Epicuro

Epicuro nasceu em 341 a.C. em Samos, morreu em Atenas no ano de 270 a. C. Passou sua juventude em sua terra natal, estudou Platão (427 – 347 a. C.) iniciou-se em filosofia com treze anos, em 328 a. C..

Em Etéos, na costa da Ásia Menor, teve como professor Nausífanes, discípulo do Atomista Demócrito (460 a. C.) esta foi a visão de mundo adotada por Epicuro, Estudou o ceticismo de Pirro (360 – 270 a. C.) e introduziu a ataraxia pirrônica no hedonismo.

Cita-se Aristipo (435 – 366 a.C.) como formulador de uma primeira forma de hedonismo dedicado ao prazer epitelial e sensorial. Epicuro desejava o prazer espiritual através do desviar-se da dor.

Epicuro experimentou privações materiais pois seu pai, Neocles, foi exilado em Colofon tendo deixado Atenas por motivos políticos. Tal privação não permitiu a Epicuro freqüentar escolas renomadas. De 322 à 310 A. C. tem seu período de meditação e reflexão. Epicuro teria sido auto didata. Os escritos apresentam Epicuro como homem bem-humorado, atencioso, agradecido, alegre. Cria-se portador de uma missão sagrada. Qual seria esta missão sagrada? Evangelizar todos segundo suas práticas? Fazer do mundo um melhor lugar para viver?

Teve frustrada a tentativa de estabelecer uma escola em Mitilene, mas nesta cidade foi onde conheceu o encontro com Hermarco, sucessor do epicurismo. Em Lâmpsaco estabeleceu sua escola, não pude encontrar a data de seu estabelecimento, mas certamente é anterior a 306 a. C. pois foi nessa data que transferiu-se para Atenas onde comprou um jardim e estabeleceu mais uma escola. A fundação da escola epicurea se deu realmente em Lâmpsaco, além disso foi impulsionada por diversos discípulos de muitas posses que deixavam o platonismo devido a escândalos políticos e financeiros promovidos por Evaeon representante do pensamento platônico no local. A transferência de Epicuro para o Jardim lhe renderam a fama de Filósofo do Jardim. Como o estoicismo apenas veio a se constituir em 301 a. C. podemos depreender que o epicurismo não surgiu como resposta ao estoicismo.

A filosofia do Jardim tinha foco prático na vida cotidiana. Tinha interesse de formar pregadores e missionários. Cria na simbiosidade entre corpo e espirito. Estabelecera-se uma relação hierárquica clara. Epicuro era sophos e as demais pessoas com cargos administrativos philósophoí. Na escola epicurista não havia distinção de classe social, gênero ou idade, sendo que qualquer um poderia ser admitido.

Neste ponto é apresentada uma originalidade religiosa do jardim epicuristas. Resta uma questão: Em que diferia da maior parte dos costumes gregos da época? Lembremos que há muito a religião municipal já estava decadente, e era utilizada apenas por mero formalismo, como no jardim também. Podemos ter isso claro no texto de Coulanges à página 379, onde cita Pitágoras como já tendo desprezado o culto a religião antiga. Anaxágoras concebia um deus-inteligência, os sofistas combatiam os “velhos erros”. Vejamos o texto de Coulanges:

Não obstante, no meio de tudo isso as novas idéias aparecem. Platão, como Sócrates e os sofistas, proclama que a regra moral e da politica está em nós mesmos, que a tradição nada vale, que só a razão devemos escutar, e que as leis só são justas quando conformes a natureza humana. (COULANGES, p. 381)

Assim podemos perceber que esta revolução da sociedade na relação com a ética, politica e religião estava em ebulição antes de Epicuro pensar em nascer. Posso especular que então, não há originalidade em Epicuro, mas um sábio posicionamento que possibilitou a vazão dos desejos da sociedade do seu tempo. Seria correto colocar-me desta forma?

Temos no texto ainda uma passagem que fala sobre a compaixão para com os inimigos e a necessidade e benefícios da confissão. Penso que aqui ainda caberia um questionamento: a confissão para os católicos não seria antes uma herança judaica a epicurea?

Ainda assim é inegável a vanguarda da sua escola no que se refere ao contato com os que estavam desprezados. O fato de admitir em seu jardim mulheres, crianças, velhos e escravos, denotava uma preocupação muito mais universal do que as escolar que o antecederam, onde os que não atendessem a um número impar de condições não poderiam ser iniciados, é interessante lembrar que o estagirita teve ingresso na academia porque além de pressões sociais Platão estava viajando, pois se o titular estivesse é muito provável que expulsasse Aristóteles, uma vez que estrangeiros não eram admitidos. O mesmo se dava com Pitágoras que apenas admitia matemáticos. Os escravos, mulheres, velhos e crianças sequer eram entendidos como cidadãos.

Ainda é interessante comparar a citação que temos na página vinte e um do texto que serviu de base para este estudo com a de Coulanges anteriormente citada:

só o claro raciocínio o qual vai até à causa de todo o desejo e de toda a repulsa e afugenta a insânia que, qual remoinho, sacode as almas. (COBERT cit ULLMANN, p 21)

Epicuro mantinha a unidade entre as escolas de Mitilene, Lâmpsaco, Egito e Ásia através de cartas que continha suas instruções e estabeleciam suas regras de conduta para atravessar as dificultadas que por ventura a vida pudesse entrepor para seus discípulos.

Pude perceber que Epicuro tem como valores máximos a paz da alma, a liberdade interna, a confraternização, as boas vindas, a alegria. A busca pela é pela felicidade. Alguns podem ter que a felicidade é meta inatingível e que a dor faz parte do amor e da vida, logo há de se conviver com ela na nossa existência. A este posicionamento Epicuro responde em sua doutrina não como o desconhecimento da dor mas a racionalização prática da ação para que se passe, desvie-se e assim minimize-se a dor existencial.

Apesar de acometido por dolorosas doenças, Epicuro morreu cercado por seus discípulos. Entregou-se tranqüilamente a Valquiria que o conduziu ao sono eterno. Foi tido como um deus entre os seus ascetas, não foram poupadas formas de para manifestas a paixão pelo seu condutor.

1.2 Diógenes Laércio

O período exato em que Diógenes Laertius viveu é desconhecido, mas aceita-se a data de 200 a 250. Laércio ou Laertius foi historiador e biógrafo dos antigos filósofos gregos, sua obra maior é A Vida dos Filósofos. Dez livros compõem a obra. Diógenes foi realmente historiador, não desenvolveu um filosofia própria mas que demérito há em um trabalho bem feito?

No livro X, considerado o mais importante, está colocada toda a literatura produzida por Epicuro que foi possível recuperar, suas três cartas, testamento e epistolas.

Há, em Diógenes a divisão em filósofos que seguem Anaximandro (escola Jônica) e os que são preceptores de Pitágoras (Escola italiana).

1.2.1 Filósofos Jônicos (depois de Sócrates)

Clitomachus: Platão e os Acadêmicos

Chrysippus: Os cínicos

Aristóteles e Theophrastus.

1.2.2 Filósofos Italianos (depois de Pitágoras)

Telanges, Xenofonte, Parmênides de Eléia, Zenão de Eléia, Leucipo de Mileto, Demócrito de Abdera, e outros até Epicuro de Samos.

2 DAS OBRAS

"De todos los bienes que la sabiduría procura para la felicidad de una vida entera, el mayor con mucho es la adquisición de la amistad." EPICURO

Nos escritos de Diógenes está claro o distanciamento entre epicuristas às ciências, às idéias liberais, ao que podemos depreender da política ativa da cidade e a metafísica.

Segundo Rolim e Laércio, Epicuro não teve humildade para reconhecer a influência de Demócrito e Platão em sua filosofia. Contato com o pensamentos de ambos houve através dos discípulos: Nausífanes e Pânfilo.

Diógenes nos fala de mais de trezentas obras de Epicuro, mas são resgatadas apenas quatro três cartas, o testamento, as sentenças principais, fragmentos da obra Sobre a Natureza, Sentenças do Florilégio Vaticano e outros poucos fragmentos.

Aqui trouxe alguns fragmentos de duas cartas que consegui encontrar em espanhol, servem para ilustrar o pensamento de Epicuro.

2.1 Carta a Heródoto

Expõe toda a doutrina sobre a Física.

Para aquéllos, oh Herodoto, que no pueden tener un conocimiento perfectamente exacto de cada uno de mis escritos sobre la Naturaleza, y estudiar a fondo los principales libros, más largos, que he escrito, he hecho un resumen de toda mi obra que permite retener más fácilmente las principales teorías. Podrán, así, evitarse el tener que hacerlo ellos mismos con mis ideas principales en la medida en que se interesen por la naturaleza.

2. Por otra parte, quienes conocen ya a fondo mis obras completas, necesitan tener presentes en la memoria las líneas generales de mi doctrina, pues a menudo tenemos más necesidad de un resumen que del conocimiento particular de los detalles. Hay que avanzar paso a paso reteniendo constantemente el conjunto de la doctrina para comprender bien sus detalles. Este doble efecto será posible si se comprenden bien y se retienen en su verdadera formulación las ideas esenciales, y si se las aplica seguidamente a los elementos, a las ideas particulares y a las palabras. Conoce a fondo la doctrina quien puede sacar partido rápidamente de las ideas generales. Pues es imposible poseer en su completo desarrollo la totalidad de mi obra si se es incapaz de resumir para uno mismo y en pocas palabras el conjunto de aquello en lo que se quiere profundizar particularmente, detalle a detalle.

Ya que este método resulta útil para todos los que estudian seriamente la física, aconsejo a todos los hombres decididos que se entregan asiduamente a tal estudio, y que buscan en ella el medio de obtener tranquilidad de vida, que hagan un resumen similar del conjunto de mis teorías.

3. Hay que empezar, Herodoto, por conocer lo que se oculta en las palabras esenciales, a fin de poder, relacionándolas con los cosas mismas, formular juicios sobre nuestras opiniones, nuestras ideas y nuestras dudas. De este modo no corremos el riesgo de discutir hasta el infinito sin resultados y de pronunciar palabras vacías. En efecto, es necesario estudiar primeramente el sentido de cada palabra, para no tener necesidad de un exceso de demostraciones, cuando discutamos nuestras preguntas, nuestras ideas y nuestras dudas. Después hay que observar todas las cosas confrontándolas con las sensaciones y, de modo general, con las intuiciones del espíritu o cualquier otro criterio. Igualmente por lo que respecta a nuestras afecciones presentes, para poder juzgar según los signos los objetos de nuestra atención y los objetos ocultos.

4. Cuando se haya visto todo eso se está preparado para estudiar las cosas invisibles y, en primer lugar, podemos decirnos que nada nace de nada, ya que si las cosas no tuvieran necesidad de semilla todo podría nacer de todo. Por otra parte, si lo que desaparece volviera a la nada, todas las cosas perecerían, ya que no podrían convertirse más que en nada. De lo que resulta que el universo ha sido siempre y será siempre lo que es actualmente, ya que no hay ninguna otra cosa en lo que se pueda convertir, y tampoco hay, fuera del universo, nada que pueda actuar sobre él para provocar un cambio.

El universo está formado por cuerpos. Su existencia queda más que suficientemente probada por la sensación, pues es ella, lo repito, la que sirve de base al razonamiento sobre las cosas invisibles. Si lo que llamamos el vacío, la extensión, la esencia intangible, no existiera, no habría lugar en el que los cuerpos pudiera moverse, como de hecho vemos que se mueven.

5. Al margen de estas dos cosas no se puede comprender nada, - ni por intuición, ni por analogía con los datos de la intuición-, de lo que existe en tanto que naturaleza completa, ya que no estoy hablando de acontecimientos fortuitos o de accidentes.

6. Entre los cuerpos, unos son compuestos, y otros son los elementos que sirven para hacer los compuestos. Estos últimos son los átomos indivisibles e inmutables, ya que nada puede convertirse en nada, y es necesario que subsistan realidades cuando los compuestos se desagregan. Estos cuerpos están llenos por naturaleza y no tienen en ellos lugar ni medio por el que pudieran destruirse. De lo que resulta que tales elementos deben ser, necesariamente, las partes indivisibles de los cuerpos. Por lo demás, el universo es infinito. En efecto, lo que es finito tiene un extremo, y el extremo se descubre por comparación respecto a otro. Así que, careciendo de extremo, no tiene, en absoluto, fin; y, no teniendo fin, es necesariamente infinito y no finito.

7. El universo es infinito desde dos puntos de vista: por el número de cuerpos que contiene y por la inmensidad del vacío que encierra. Si el vacío fuera infinito y el número de cuerpos limitado, éstos se dispersarían en desorden por el vacío infinito, ya que no habría nada para sostenerlos y nada para unirlos a las cosas. Y si el vacío fuera limitado y el número de cuerpos infinitos no habría lugar donde se pudieran instalar.

8. Por otra parte, los cuerpos llenos e indivisibles, de los que están formados y en los que se resuelven los compuestos, presentan formas tan diversas que no podemos conocer su número, ya que no es posible que tantas formas diferentes provengan de un número limitado y comprensible de figuras semejantes. Además, cada figura presenta un número infinito de ejemplares, pero, por lo que respecta a su diferencia, tales figuras no alcanzan un número absolutamente ilimitado. Su número es, simplemente, incalculable.

Además, los átomos están animados de movimiento perpetuo. Unos están separados por grandes intervalos; otros, por el contrario, conservan su impulso todas las veces que son desviados, uniéndose a otros y convirtiéndose en las partes de un compuesto. Es la consecuencia de la naturaleza del vacío, incapaz por sí mismo de inmovilizarlos. Por otra parte, su inherente solidez les hace rebotar, luego de cada choque, al menos en la medida en que su integración en un compuesto les permita rebotar luego de un choque.

9. El movimiento de los átomos no ha tenido comienzo, ya que los átomos son tan eternos como el vacío.

10. Por otra parte, hay una infinidad de mundos, sean parecidos al nuestro, sean diferentes. En efecto, siendo los átomos infinitos, como se acaba de demostrar, son llevados por su movimiento hasta los lugares más alejados. Y tales átomos, que por su naturaleza sirven, ya por sí mismos, ya por su acción, para crear un mundo, no pueden ser utilizados todos para formar un único mundo, o un número limitado de mundos, ni para los semejantes a éste, ni para los diferentes, de modo que nada impide que haya una infinidad de mundos.

2.2 Carta a Pítocles

Trata dos fenômenos celestes. (Não a encontrei)

2.3 Carta a Meneceu

Consubstancia a Ética epicurista e traz referências às divindades.

1. Parte de nuestros deseos son naturales, y otra parte son vanos deseos; entre los naturales, unos son necesarios y otros no; y entre los necesarios, unos lo son para la felicidad, otros para el bienestar del cuerpo y otros para la vida misma. Conociendo bien estas clases de deseos es posible referir toda elección a la salud del cuerpo y a la serenidad del alma, porque en ello consiste la vida feliz. Pues actuamos siempre para no sufrir dolor ni pesar, y una vez que lo hemos conseguido ya na necesitamos de nada más.

2. Por eso decimos que el placer es el principio y fin del vivir feliz. Pues lo hemos reconocido como bien primero y connatural, y a partir de él hacemos cualquier elección o rechazo, y en él concluimos cuando juzgamos acerca del bien, teniendo la sensación como norma o criterio. Y puesto que el placer es el bien primero y connatural, no elegimos cualquier placer, sino que a veces evitamos muchos placeres cuando de ellos se sigue una molestia mayor. Consideramos que muchos dolores son preferibles a los placeres, si, a la larga, se siguen de ellos mayores placeres. Todo placer es por naturaleza un bien, pero no todo placer ha de ser aceptado. Y todo dolor es un mal, pero no todo dolor ha de ser evitado siempre. Hay que obrar con buen cálculo en estas cuestiones, atendiendo a las consecuencias de la acción, ya que a veces podemos servirnos de algo bueno como de un mal, o de algo malo como de un bien.

3. La autosuficiencia la consideramos como un gran bien, no para que siempre nos sirvamos de poco, sino para que cuando no tenemos mucho nos contentemos con ese poco; ya que más gozosamente disfrutan de la abundancia quienes menos necesidad tienen de ella, y porque todo lo natural es fácil de conseguir y lo superfluo difícil de obtener. Los alimentos sencillos procuran igual placer que una comida costosa y refinada, una vez que se elimina el dolor de la necesidad.

Por ello, cuando decimos que el placer es el objetivo final, no nos referimos a los placeres de los viciosos -como creen algunos que ignoran, no están de acuerdo o interpretan mal nuestra doctrina-, sino al no sufrir dolores en el cuerpo ni estar perturbado en el alma. Porque ni banquetes ni juergas constantes dan la felicidad, sino el sobrio cálculo que investiga las causas de toda elección o rechazo y extirpa las falsas opiniones de las que procede la gran perturbación que se apodera del alma.

4. El más grande bien es la prudencia, incluso mayor que la filosofía. De ella nacen las demás virtudes, ya que enseña que no es posible vivir placenteramente sin vivir sensata, honesta y justamente, ni vivir sensata, honesta y justamente sin vivir con placer. Las virtudes están unidas naturalmente al vivir placentero, y la vida placentera es inseparable de ellas. (FOUCE)

2.4 As Máximas ou Sentenças Principais

Breviário utilizado para instruir seus ascetas durante as atividade diárias.

2.5 O Testamento

O testamento basicamente remete seus bens para Hermarco, bem como pede que se protejam os filhos de Metrodoro e por fim ainda liberta alguns de seus escravos.

BIBLIOGRAFIA

COULANGES, Fustel de. A Cidade Antiga. São Paulo: Martin Claret, 2004

FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas. In: Silva, Maria Beatriz N. da (Org.). Teoria da História. São Paulo: Cultrix

FOUCE, José Maria. La Filosofía en el Bachillerato. Disponível em : http://www.webdianoia.com/helenismo/epicuro_text.htm. Acessado em: Ago/2006

LOPES, Artur Júnior dos Santos. Foucault: História e Descontinuidade (Resumo). Disponível em: http://www.artur.lopes.pop.com.br/foucault.html. Acessado em: Set/2005.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia, exercício do filosofar e prática educativa. Em Aberto. Brasília:, 1990.

ROMANO, Roberto. Against the abuse of ethics and morality. Educ. Soc., Campinas, v. 22, n. 76, 2001. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302001000300006&lng=en&nrm=iso>. Acessado: Aug/2006. doi: 10.1590/S0101-73302001000300006.

ULLMANN, Reinholdo Aloysio. Epicuro: O Filósofo da Alegria. 2º Ed. Porto Alegre: EDIPUCRS. 1996. 131p.

WIKIPÉDIA. Desenvolvido pela Wikimedia Foundation. Diógenes Laércio. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Di%C3%B3genes_Laertius&oldid=2787843. Acessado em: Ago/2006

Porto Alegre, 13 de Agosto de 2006